o fcp ou a queda de um mito

Neste longo post que aqui inicio vou procurar demonstrar o flop contínuo da política de contratações do fcp apenas disfarçada pelo beija-mão de alguns ingénuos que julgam estar ali a fonte de todo o futebol em Portugal.

O Apito Dourado que, quanto ao oporto, teve zero como resultado, serviu para iniciar a desmistificação da origem do sucesso oportista. Até em jogos ridículos em que eram claramente favoritos sentiram necessidade de solicitar ajuda externa.

Jogadores:
Não vou aqui falar de contratações falhadas como Mogrovejo, Valter Paz, Zwane, Ntsunda, Wozniak ou outro camafeu qualquer. Deixo apenas 3 exemplos.

Stepanov: há 2 épocas o porto investiu neste jogador 4,5 milhões de euros. Na temporada que agora terminou, fez um jogo na Liga Sagres.

Diego: despachado para o Werder Bremen, é hoje um dos melhores brasileiros a actuar na Europa, tendo sido alvo recente de transferência milionária.

Luís Fabiano: outro jogador com desvalorização abrupta na invicta dá hoje cartas na liga espanhola, em Sevilha.

Treinadores:
Depois de sucessivas trocas com o apogeu em Luígi “1 mês” Del Neri, mantém teimosamente um dos maiores flops técnico do futebol português, após uma época vergonhosa em que apenas foi campeão nacional, não porque tenha orientado bem a equipa, mas sim pela lesão de Vukcevic na Madeira em jogo que o Sporting saltaria para a frente, pelo mérito de Hulk e pelos empurrões vindos das arbitragens polémicas em jogos Braga-Porto e no Sporting-Braga da primeira volta.

Dirigentes:
- Há 2 anos contratavam e despediam treinadores como quem muda de camisa; no ano passado, o episódio do apito dourado foi tão mal gerido – não recorreram do castigo, o que quase valeu a exclusão da Champions; o caso Paulo Assunção resultou igualmente de um descuido inaceitável num clube que se orgulha continuamente do profissionalismo. Este ano, começa com a rocambolesca novela em torno do Cissoko, muito mal contada por parte do clube da invicta.

- cultivam uma sempre suspeita relação com a arbitragem. Todas as semanas o treinador principal, antes dos jogos, fala sobre árbitros e nunca se ouviu uma palavra da classe a condenar esta pressão contínua. Jogadores como Bruno Alves dão valentes castanhas durante a época inteira com pouca firmeza na amostragem de cartões que permitem a eleição de melhor jogador do nosso campeonato.

- A grande influência em vasta comunicação social, com destaque para a o jornal o jogo, que está para o fcp como A bola para o benfique e como o Record não está para o SCP.

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