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quarta-feira, setembro 05, 2007

para mais tarde recordar (Roubo de Igreja? Não! Roubo de Santuário inteiro!)

Arbitragem 05-09-2007 13:07 - Rádio Renascença

"Não existe subjectividade"


A lei é muito objectiva: "um passe ao guarda-redes é uma coisa um corte é outra".
Esse é o entendimento de Manuel Díaz Vega, ex árbitro e actual director do Comité Técnico de Árbitros da Real Federação Espanhola de Futebol e observador de árbitros da Uefa.

Convidado por BB a esclarecer a polémica dos últimos dias no futebol português, reavivada pela Comissão de Arbitragem da Liga, Díaz Vega diz que "tudo depende da intencionalidade do jogador".

Antes desse depoimento, vale a pena citar o que disse em comunicado Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga: "Ao contrário do que foi veiculado em diversos meios de informação, se um defensor efectua um pontapé que leve a bola no sentido da linha de baliza, seja esse pontapé um corte ou um passe, pode ser punido com pontapé-livre indirecto, no caso de o guarda-redes tocar a bola com as mãos".

Manuel Díaz Vega, para além de especialista na matéria, apitou jogos em Mundiais, Europeus e Olimpíadas, uma final da Liga dos Campeões e uma Supertaça Europeia.

Bola Branca

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