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quarta-feira, novembro 02, 2005

Começa o programa de festas... exemplos!

Já não bastavam os momentos menos conseguidos porque passaram as actuações do Sporting nas primeiras jornadas deste campeonato, eis que os mais directos adversários resolveram utilizar os habituais expedientes para esconder as vergonhosas actuações das suas equipas e fazer com que outras tivessem sortes iguais.

Expedientes esses que são considerados directos e indirectos. Sendo que os mais próximos se encontram dentro de campo, das quatro linhas mesmo... os outros, e só ligar a internet, gastar dinheiro nos desportivos ou tentar ver resumos e ouvir os comentadores e jornalistas, qual grupo muito bem orquestrado.

Objectivo, pergunta o mais incrédulo, ingénuo ou mesmo incuato leitor?
Simples, manter o ânimo nos clubes em causa, e desestabilizar aqueles quem sabemos... entre outros procedimentos e consequências mais complicadas.

A opinião pública só se deixa enganar se quiser.

Vejamos então. Exemplos directos.
Se no jogo contra o Gil Vicente, o Sr.Paulo Costa deu um ar tremendo da sua graça, com 2 penaltis por assinalar, amarelos por mostrar a gilistas, foram absurdos os amarelos a Nani e Sá Pinto (ou talvez não... Nani cotava-se como o melhor jogador e tinha se perceber que é preciso calma - quem manda ali não é ele, Nani, mas os senhores do apito), já neste jogo do Bessa, esse futuro brilhante que é João Ferreira, esqueceu-se de assinalar o penalti sobre Nani, expulsar Helder Rosário por agressão e tentativa de agressão, bem como para não descurar as coisas, mostrar um amarelo (a pedido) ao próprio Nani e outro a João Moutinho (sem justificação nenhuma), sem qualquer critério aparente. Fora a falta de critério na arte do apito, já comum no nosso campeonato, na marcação de faltas...
Era necessário o Sporting empatar ou memso perder, pois outras equipas já o tinham feito. Missão cumprida.
Exemplo indirecto...
Quem viu a transmissão do jogo, reparou certamente num lance da 2ª parte que demonstra claramente o que aqui se descreve: ataque do Boa Alpista, bola passada para a área de Ricardo, e eis que a azelhice faz com que W.Souza, bomalpisteiro ponta-de-lança em posição frontal, falhe escandalosamente um remate certo, e, com o tornezelo atire quase pela linha lateral um remate, aparentemente simples. Custódio que seguia o movimento do bomalpisteiro nas suas costas a alguma distancia, procurou esboçar um gesto de corte rasteiro, mas manteve-se, á vista de qualquer um, a meio metro do outro jogador que nem sequer contestou o lance. Mas na crença natural dos jornalistas, aquele lance tinha que ser penalidade por marcar. E repetiram vezes sem conta um lnace que não teve história nenhuma, a não ser um falhanço... para se convencerem e convencer o espectador de que era penalidade! Fora os rádios e os jornais mais os seus comentadores!!!!
Para não falar do canto que originou o golo de Liedson, na jogada de Douala, no cabeceamento de Beto... enfim.

Nada de novo no campeonato nacional, as festas continuam...

AHL - os verdadeiros 100 anos de glória!

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