Mais uns contitos, perdão pontitos!

Diz o ditado popular com muita verdade...
Quem conta um conto acrescenta um ponto!

Ontem era noite de bailinho na Madeira!

Foi organizado pela associação recreativa e folclórica local: o Marítimo. E diz, quem lá estava, que foi um bailinho dos antigos. Até tinha um jovem rapaz de dotes afamados, um excelente domesticador de frangos e perus, a dar o mote da noite: Vítor Baía! Deu cá com mais um brinde de Natal. Aquilo é que foi à fartazana.
Mas, eis senão quando,... No intervalo, houve momento para liberdade artística: contou-se um conto. Os Oport(un)istas, como só eles sabem, contaram mais UM conto - fora-de-jogo inventado, típico conto natalício - e como o sr.Xistra, jovem de inúmeros atributos, ilusionista de fazer inveja, sobejamente conhecidos entre a malta do apito, acompanhado à concertina e viola baixo pelos auxiliares Tó Perdigão e Bernardino Silva... foi do melhor do Top Nacional. Aquilo foi uma festança de arromba. Aquilo é que foi fartar! Galhofa até mais não.
Quem não gostou nada foram os organizadores do bailinho, que tão bem estava a correr. Dizia-se que iria ficar na história.

Foi assim o Natal na Madeira. Esperemos boas novas para o ano, com brindes sim... mas sem contos de Natal!

Não há quem aguente tanto conto do vigário... Mais um ponto para o Canário, perdão, enganei-me na definição zoológica, Pinto do apito!

AHL