Oporto pagou a factura

Primeiro, anulou-se um golo limpo ao Toñito por fora-de-jogo inexistente; pouco depois, quando Cafú estava na cara de Baía (que chegou a oferecer um golo a Martelinho) o mesmo bandeirinha inventou um fora-de-jogo. Já nos descontos, o árbitro assistente aplicou as regras que mandam beneficiar o ataque em caso de dúvida, o que permitiu ao mesmo Cafú dar a vitória aos de xadrez.

Vou explicar a regra do fora-de-jogo:
em caso de dúvida beneficia-se o ataque. Foi o que o auxiliar fez.
Quando não se têm dúvidas, não se beneficia o ataque.

Foi o que aconteceu:
o golo anulado ao Toñito e o fora de jogo roubado ao Cafú não ofereceram dúvidas a ninguém.

Vamos aguardar pela cólicas verbais do PC e seus pares.

Marquês de Gondomar - VAMOS SER CAMPEÕES!